Embora o investimento em startups seja uma aposta de risco, continua crescendo o volume de interessados em realizar aportes financeiros a partir de seu patrimônio pessoal nessas empresas.
Por que isso acontece e quem são essas pessoas?
Este artigo vai justamente responder a essas perguntas. Você verá que, diferentemente do que se possa prever, os objetivos de quem atua nesta operação nem sempre se limitam a uma expectativa financeira.
Fique até o final e entenda o que move um investidor em startups!
O mercado no Brasil
O país vive um momento ímpar de aquecimento quando se trata de startups. O acesso a informação, planejamento, tecnologia e estruturação aumenta as oportunidades de êxito para os novos empreendimentos. Além disso, há um grande espaço para solucionar muitos gaps na prestação de diversos serviços, o que abre possibilidade para novas empresas iniciarem com grandes chances de sucesso.
Consequentemente, diante desse cenário, mais capital passa a ser atraído:
Segundo o relatório Inside Venture Capital, somente no primeiro semestre de 2021 houve crescimento de 299% em relação ao mesmo período do ano anterior no investimento em startups brasileiras. E ainda existe a expectativa de que a tendência de evolução se confirme nos próximos semestres, considerando o aquecimento da economia motivado pelo avanço na vacinação contra a Covid-19.
É importante visualizar todo esse contexto para compreender de forma ampla quem são os investidores desse mercado.
Perfil de investidores em startups
Mas, afinal, qual é o perfil de quem investe em startups?
Atuação profissional
Em geral, essas pessoas possuem vasta experiência e muito conhecimento em algum tipo específico de negócio ou setor empresarial, podendo ser:
Empresários;
Empreendedores;
Executivos seniores de grandes corporações.
Expectativas e interesses
Embora o objetivo de qualquer investimento seja o retorno financeiro, existem outras razões que movem o investidor em startups. Ele busca:
Diversificar suas aplicações financeiras;
Criar uma carteira que gere lucros a longo prazo;
Apoiar o ecossistema depois de já ter feito parte como empreendedor iniciante;
Viver a experiência de acompanhar o desenvolvimento de um negócio a partir da sua concepção;
Desenvolver capacidade de avaliação e controle de riscos;
Realizar networking e fazer parte de uma comunidade voltada à inovação;
Colaborar com um novo negócio levando conhecimento e vivência profissional;
Conseguir alinhar contribuição e propósito;
Participar da transformação do mercado e agregar valor a isso.
De que modo investem
O financiamento realizado em startups acontece individualmente ou por meio da participação em fundos que contam com atuações conjuntas.
O aporte financeiro realizado pode variar muito, começando com menos de R$50 mil e ultrapassando R$1 milhão. Logicamente, o valor injetado corresponderá à proporção do retorno a ser obtido.
Como são inseridos neste ambiente
A entrada nesta operação ainda acontece majoritariamente por meio de indicação e grupos de contato. Contudo, existem empresas e redes de apoio ao ecossistema de startups que habilitam e dão suporte a quem queira iniciar neste universo sem possuir uma referência anterior.
É o caso de JUPTER, que oferece uma jornada completa de desenvolvimento para investidores terem sucesso na formação de seu portfólio. É um caminho de estudo, prática, mentoria e acesso a startups que também passam por uma preparação, o que aumenta a sua potencialidade.
As startups são e continuarão sendo responsáveis por responder a grandes dores e deficiências do mercado. Dentro de um processo estruturado e sob um olhar treinado, investir nelas pode se tornar uma aposta promissora e com riscos reduzidos.
Se você tem interesse em se tornar um investidor em startups ou quer saber mais a respeito dessa modalidade, inscreva-se aqui.